Eletrocoagulação e Exérese Dermatológicas

A eletrocoagulação e a exérese dermatológicas são procedimentos cirúrgicos comumente realizados na dermatologia para tratar lesões cutâneas, como verrugas, lesões pré-cancerígenas, lesões vasculares, tumores cutâneos benignos e pequenos cânceres de pele. Esses procedimentos visam remover ou destruir as lesões indesejadas da pele.

Aqui estão alguns pontos importantes sobre a eletrocoagulação e a exérese dermatológicas:

Eletrocoagulação:

  • Indicação: a eletrocoagulação é utilizada para destruir ou coagular tecidos anormais através do uso de uma corrente elétrica de alta frequência. É frequentemente usada para tratar verrugas, pequenos tumores benignos, algumas lesões vasculares, como angiomas, e outras lesões cutâneas superficiais.
  • Procedimento: durante a eletrocoagulação, um eletrodo é aplicado diretamente na lesão cutânea ou próximo a ela, e uma corrente elétrica de alta frequência é passada através do eletrodo para destruir ou coagular o tecido anormal. O procedimento é realizado sob anestesia local e pode requerer várias sessões, dependendo do tamanho e da localização da lesão.
  • Recuperação: após a eletrocoagulação, pode ocorrer a formação de uma crosta ou uma área escurecida na pele tratada. Essa crosta tende a se desprender naturalmente à medida que a pele cicatriza. É importante seguir as instruções do médico em relação aos cuidados pós-operatórios, como a aplicação de pomadas ou curativos adequados.

Exérese Dermatológica:

  • Indicação: a exérese dermatológica envolve a remoção cirúrgica de lesões cutâneas indesejadas, como pequenos tumores benignos, lesões pré-cancerígenas (como queratoses actínicas) e pequenos cânceres de pele. Essas lesões podem ser removidas para fins diagnósticos ou terapêuticos.
  • Procedimento: durante a exérese dermatológica, o cirurgião remove a lesão cutânea usando uma variedade de técnicas, como corte, sutura, curetagem, excisão com bisturi ou tesoura, excisão com eletrocautério ou outros instrumentos cirúrgicos apropriados. O procedimento é realizado sob anestesia local e a extensão da incisão depende do tamanho e da localização da lesão.
  • Recuperação: após a exérese dermatológica, é comum ocorrer um período de cicatrização, durante o qual a área operada pode estar sensível, inchada ou dolorida. É importante seguir as orientações do médico em relação aos cuidados pós-operatórios, como a limpeza da ferida, a aplicação de curativos ou pomadas adequadas e a prevenção da infecção.

Riscos e complicações:

  • Como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à eletrocoagulação e à exérese dermatológicas, como sangramento, infecção, formação de cicatrizes anormais, alterações na pigmentação da pele, recorrência da lesão e danos aos tecidos adjacentes.
  • É fundamental consultar um dermatologista ou um cirurgião dermatológico experiente para avaliar a necessidade e a viabilidade desses procedimentos no seu caso específico. O médico poderá fornecer informações detalhadas sobre os procedimentos, os riscos, os benefícios e as expectativas de recuperação com base na sua condição clínica individual.

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